O SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO E A DEFICIÊNCIA DE SEU PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO:

a antítese existente entre a desigualdade e a liberdade

Autores

  • Ana Beatriz Reis Costa Bastos
  • Hyêda Alves Carneiro Pestana
  • Júlia Machado Abreu
  • Mariana Menezes Malta Areas
  • Ricardo Tarcísio de Oliveira Medeiros

Palavras-chave:

SISTEMA PRISIONAL, RESSOCIALIZAÇÃO, PRIVATIZAÇÃO, MATERIALIZAÇÃO DOS DIREITOS.

Resumo

As falhas na adequação da melhoria das práticas do sistema prisional brasileiro encontram-se associadas aos inúmeros problemas recorrentes ao modelo prisional atual em nosso Estado. As dificuldades e suas deficiências são visivelmente evidenciadas no cumprimento das penas de prisão, tais como a superlotação carcerária, o abandono e confinamento e o ambiente favorável à agressão. Assim sendo, o presente artigo teve como objetivo abordar o papel do Estado sobre o processo de ressocialização penitenciário diante do atual cenário carcerário associado ao processo de dignidade e liberdade. Para isto, o assunto em questão utilizou-se de pesquisa bibliográfica com base em artigos científicos e órgãos estatais de áreas afins. Neste contexto, conclui-se que a reformulação do atual modelo carcerário necessita de uma formulação no sentido em que mude as iniciativas do Estado frente ao processo de ressocialização e desigualdade.

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Publicado

2019-02-07

Como Citar

Bastos, A. B. R. C., Pestana, H. A. C., Abreu, J. M., Areas, M. M. M., & Medeiros, R. T. de O. (2019). O SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO E A DEFICIÊNCIA DE SEU PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO:: a antítese existente entre a desigualdade e a liberdade. Jornal Eletrônico Faculdades Integradas Vianna Júnior, 9(1), 19. Recuperado de https://jefvj.emnuvens.com.br/jefvj/article/view/95